G P S D A N E T: PORQUE SÓ EXISTE UM CAMINHO A SEGUIR, JESUS CRISTO.
Sola gratia, sola fide, solus Christus, sola scriptura, soli Deo Gloria.

Sou Cristão: Evangélico, Puritano, Reformado - (A Doutrina que sigo é a SÃ, que vem de Jesus Cristo e é interpretada pelo Apóstolo Paulo, Agostinho e João Calvino):

SALMOS 41.12 Quanto a mim, tu me sustentas na minha sinceridade, e me puseste diante da tua face para sempre.

sábado, 28 de dezembro de 2013

A RESPOSTA DE DEUS PARA TODA APOSTÁSIA QUE VEMOS NAS IGREJAS, PRÉDIOS E PESSOAS, HOJE.

ANTES VEJAMOS O QUE SIGNIFICA APOSTASIA:

Apostasia (em grego antigo απόστασις [apóstasis], "estar longe de") tem o sentido de um afastamento definitivo e deliberado de alguma coisa, uma renúncia de sua anterior fé ou doutrinação.

QUAL A RESPOSTA DE DEUS PARA ISSO QUE ACONTECE HOJE TÃO EXPLICITAMENTE NA MAIORIA DAS DENOMINAÇÕES RELIGIOSAS - ISAÍAS 65, QUE DIZ:

Fui buscado dos que não perguntavam por mim, fui achado daqueles que não me buscavam; a uma nação que não se chamava do meu nome eu disse: Eis-me aqui. Eis-me aqui.
Estendi as minhas mãos o dia todo a um povo rebelde, que anda por caminho, que não é bom, após os seus pensamentos;
Povo que de contínuo me irrita diante da minha face, sacrificando em jardins e queimando incenso sobre altares de tijolos;
Que habita entre as sepulturas, e passa as noites junto aos lugares secretos; come carne de porco e tem caldo de coisas abomináveis nos seus vasos;
Que dizem: Fica onde estás, e não te chegues a mim, porque sou mais santo do que tu. Estes são fumaça no meu nariz, um fogo que arde todo o dia.
Eis que está escrito diante de mim: não me calarei; mas eu pagarei, sim, pagarei no seu seio,
As vossas iniqüidades, e juntamente as iniqüidades de vossos pais, diz o Senhor, que queimaram incenso nos montes, e me afrontaram nos outeiros; assim lhes tornarei a medir as suas obras antigas no seu seio.
Assim diz o Senhor: Como quando se acha mosto num cacho de uvas, dizem: Não o desperdices, pois há bênção nele, assim farei por amor de meus servos, que não os destrua a todos,
E produzirei descendência a Jacó, e a Judá um herdeiro que possua os meus montes; e os meus eleitos herdarão a terra e os meus servos habitarão ali.
E Sarom servirá de curral de rebanhos, e o vale de Acor lugar de repouso de gados, para o meu povo, que me buscou.
Mas a vós, os que vos apartais do Senhor, os que vos esqueceis do meu santo monte, os que preparais uma mesa para a Fortuna, e que misturais a bebida para o Destino.
Também vos destinareis à espada, e todos vos encurvareis à matança; porquanto chamei, e não respondestes; falei, e não ouvistes; mas fizestes o que era mau aos meus olhos, e escolhestes aquilo em que não tinha prazer.
Portanto assim diz o Senhor DEUS: Eis que os meus servos comerão, mas vós padecereis fome; eis que os meus servos beberão, porém vós tereis sede; eis que os meus servos se alegrarão, mas vós vos envergonhareis;
Eis que os meus servos exultarão pela alegria de coração, mas vós gritareis pela tristeza de coração; e uivareis pelo quebrantamento de espírito.
E deixareis o vosso nome aos meus eleitos por maldição; e o Senhor DEUS vos matará; e a seus servos chamará por outro nome.
Assim que aquele que se bendisser na terra, se bendirá no Deus da verdade; e aquele que jurar na terra, jurará pelo Deus da verdade; porque já estão esquecidas as angústias passadas, e estão escondidas dos meus olhos.
Porque, eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão.
Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém uma alegria, e para o seu povo gozo.
E exultarei em Jerusalém, e me alegrarei no meu povo; e nunca mais se ouvirá nela voz de choro nem voz de clamor.
Não haverá mais nela criança de poucos dias, nem velho que não cumpra os seus dias; porque o menino morrerá de cem anos; porém o pecador de cem anos será amaldiçoado.
E edificarão casas, e as habitarão; e plantarão vinhas, e comerão o seu fruto.
Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore, e os meus eleitos gozarão das obras das suas mãos.
Não trabalharão debalde, nem terão filhos para a perturbação; porque são a posteridade bendita do Senhor, e os seus descendentes estarão com eles.
E será que antes que clamem eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei.
O lobo e o cordeiro se apascentarão juntos, e o leão comerá palha como o boi; e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor. (Isaías 65:1-25)

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

SERÁ QUE OS CRENTES ESTÃO ACORRENTADOS PELAS TRADIÇÕES DENOMINACIONAIS?

Tenho certeza que nas igrejas existem muitas pessoas sérias e crentes dedicados a obra de Deus, nunca quero que pensem  que eu não reconheço essa verdade em todas as igrejas evangélicas que existem, MAS, algumas delas (crentes e lideres) ou a maioria, estão completamente presas a acorrentadas como a foto ao lado, pessoas presas em seus pecados de estimação e outras que são lideres, amarradas as tradições eclesiásticas, nós evangélicos falamos tanto dos Católicos Romanos por não seguirem somente a Bíblia e também utilizarem das tradições do passado para criar regras eclesiásticas, que não percebemos que infelizmente hoje andamos no mesmo caminho.

Vejo regras denominacionais amarrando a igreja de Cristo e pior fazendo com que os crentes dividam sua adoração para outras coisas que não a Deus, como por exemplo, defenderem sua denominação como se ela estivesse mais certa que as outras, e ainda, defenderem sem exceção regras que foram criadas por homens, muitas vezes a partir de versículos bíblicos, mas que, não estão no centro da vontade de Deus para aquele momento que a igreja pode estar passando.

Sei que o Nosso Deus é um Deus de ordem, vejam o grande exemplo a construção do tabernáculo, (Êxodo 35 a 39), porém, o que vemos nesses versos é um Deus no controle total, ou seja, Ele manda e Moisés e os demais Israelitas que ele capacitou tem que fazer, aliás, é Deus que capacita e nos dá os dons necessários para fazer sua obra, como o fez com “Bezalel e Aoliabe” (Êxodo 35: 30 à 35), portanto, Ele manda e todos tem que obedecer a Deus e às suas regras e não as dos homens.

A partir do momento que você fica preso às tradições o agir de Deus fica limitado e o que acontece ficamos sujeitos a desviarmos do caminho certo, pois, o caminho certo é o que Deus escreveu, o qual é muitas vezes diferente do caminho que queremos seguir. (Isaías 55. 8 e 9)

Não estou aqui fazendo apologia a bagunça e nem a rebeldia, apenas estou dizendo que: TEMOS QUE DEIXAR DEUS NO CONTROLE DE TUDO DENTRO DAS DENOMINAÇÕES, TEMOS QUE PARAR DE ADMINISTRÁ-LAS COMO EMPRESA QUE TEM QUE CRESCER EM NÚMEROS E MUITAS VEZES PODEM NÃO ESTAR CRESCENDO NA FÉ E COM VERDADEIROS CONVERTIDOS.

DAVI UM DIA ACHOU ERRONEAMENTE EM SEU CORAÇÃO QUE DEVERIA VER SE O SEU POVO ESTAVA CRESCENDO E MANDA SEU CAPITÃO, JOABE, FAZER UM SENSO EM ISRAEL (2º SAMUEL 24), QUANDO DAVI MANDA, VEJAM O QUE JOABE RESPONDE, ESTÁ EM 24. 03: “Joabe, porém, respondeu ao rei: "Que o Senhor teu Deus multiplique o povo por cem, e que os olhos do rei, meu senhor, o vejam! Mas, por que o rei, meu senhor, deseja fazer isso?”. EM OUTRAS PALAVRAS JOABE, USADO POR DEUS, CAPITÃO DE DAVI, FOI CONTRA ELE E DISSE, PORQUE O REI PRECISA DE ESTATÍSTICAS, NÃO É DEUS QUE ESTÁ NO CONTROLE QUE ELE MULTIPLIQUE O POVO SEGUNDO A SUA VONTADE.

O que vemos hoje é um estilo administrativo eclesiástico da maneira que Davi imaginou e acabou pecando feio, tanto que, o resultado foi Deus castigando todo o povo de Israel com uma peste por três (03) dias, está em 2º Samuel 24: 10 a 15, podemos concluir com esse texto, que, a decisão de lideres de acordo com a sua vontade ou com as tradições denominacionais, que sejam, longe da vontade de Deus poderão trazer problemas para o povo de Deus. Ai eu pergunto? não é o que estamos vendo dentro das igrejas hoje, só problemas?

Leiam o Conselho do Apóstolo Paulo sobre algo muito parecido: Colossenses 2.8 - Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo.

Devemos deixar Deus administrar tudo na nossa vida, inclusive na vida das denominações religiosas. (por liroba)

domingo, 8 de dezembro de 2013

Um Missionário ou um Impostor! por Charles Haddon Spurgeon.

Se você estima Cristo como deveria, você se recusaria a abandoná-lo, e a qualquer custo e em qualquer circunstância você defenderia aquilo em que acredita. Você terá de sofrer perdas, seja em posição social ou negócios. Muito bem, faça-o com alegria e deseje poder sofrer até mais por Sua glória! Chega-se até invejar os mártires e sua coroa de rubi que agora se coloca a nosso alcance. Tomemos então as rejeições e repreensões, grandes ou pequenas, que nos possam ser dadas por causa de Jesus. 

Se vocês amam Jesus Cristo, meus irmãos e irmãs, estarão dispostos a fazer sacrifícios por sua causa. Desejo que esse espírito estivesse presente em toda a igreja, que Cristo fosse tão precioso para os santos que eles se consagrassem inteiramente a Ele. Precisamos de consagração pessoal! Já ouvi o conceito dito como “consagração total”; certamente é uma forma excelente de dizer! Aquele que ama Jesus consagra-lhe tudo o que tem e sente prazer em poder oferecer qualquer coisa aos pés daquele que ofereceu sua vida por nós!

Uma vez mais, aquele que realmente tem Jesus em alta estima terá grande consideração por Ele. E assim como os pensamentos são manifestados pela boca, falar-se-á muito dele. Falamos muito de Jesus? Se Ele lhe é tão precioso, você não será capaz de guardar as boas novas para si mesmo. Você a sussurrará no ouvido de seu filho, contará ao seu marido, compartilhará avidamente com seus amigos! Sem o encanto da eloquência, você estará mais eloquente do que nunca. Seu coração falará e seus olhos brilharão enquanto você fala do seu doce amor! 

Todo cristão aqui ou é um missionário ou um impostor. Lembre-se de que ou você está espalhando o Reinado de Cristo ou você não o ama. Não é possível coexistirem uma alta apreciação de Jesus e uma língua inteiramente silenciosa acerca Dele! Claro, não quero dizer que aqueles que usam a caneta por Cristo estão em silêncio; não estão. E aqueles que auxiliam outros no uso da língua ou espalham aquilo que outros escreveram também estão fazendo sua parte. Mas eu quero dizer isto: o homem que diz “creio em Jesus” e não considera Jesus o suficiente a ponto de contar a outros sobre Ele – por boca, caneta ou folhetos – é um impostor! Ou você está agindo bem ou você em si mesmo não bom.

Se você conhece Cristo, você é como aquele que encontrou mel e chamará os demais para saboreá-lo. Você é como os leprosos que acharam o alimento que os Sírios haviam lançado fora, e você irá até Samaria e contar à multidão faminta que você encontrou Jesus e está ansioso para que eles O encontrem também! Seja sábio em sua geração e fale dele em modo e tempo oportuno e em todo lugar proclame o fato de que Jesus é o mais precioso para sua alma!” (Charles Haddon Spurgeon)

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

CONSELHOS DE JOÃO CALVINO PARA QUANDO FORMOS ORAR:

por Joel Beeke:

Para Calvino, a oração não podia ser realizada sem disciplina. Ele escreveu: “Se não fixarmos certas horas do dia para a oração, ela escapará facilmente de nossa memória”. Ele prescreveu várias regras para orientar os crentes a oferecerem oração fervorosa e eficaz.

1. A primeira é um senso sincero de reverência.

Na oração, precisamos estar “dispostos de coração e mente, como convém àqueles que entram em conversa com Deus”. Nossas orações devem brotar do “fundo de nosso coração”. Calvino recomendava uma mente e um coração disciplinados, afirmando: “As únicas pessoas que se preparam devida e apropriadamente para orar são aquelas que são movidas de tal maneira pela majestade que, livres dos cuidados e afeições terrenos, se aproximam da oração”.

2. A segunda regra é um senso sincero de necessidade e arrependimento.

Temos de “orar com um senso sincero de carência e arrependimento”, mantendo “a disposição de um pedinte”. Calvino não estava dizendo que os crentes devem orar em favor de cada capricho que surge em seu coração, e sim que devem orar penitentemente, de acordo com a vontade de Deus, tendo em foco sua glória e anelando resposta, “com afeição sincera, e, ao mesmo tempo, desejando obtê-la de Deus”.

3. A terceira regra é um senso sincero de humildade e confiança em Deus.

A verdadeira oração exige que “abandonemos toda confiança em nós mesmos e supliquemos humildemente o perdão”, confiando somente na misericórdia de Deus para recebermos bênçãos espirituais e temporais, lembrando sempre que a menor gota de fé é mais poderosa do que a incredulidade. Qualquer outra maneira de nos aproximarmos de Deus promoverá o orgulho, que será letal. “Se reivindicarmos algo para nós mesmos, por mínimo que seja”, estaremos em perigo de destruir a nós mesmos na presença de Deus.

4. A regra final é ter um senso sincero de esperança confiante.

A confiança de que nossas orações serão respondidas não surge de nós mesmos, mas do Espírito Santo agindo em nós. Na vida dos crentes, a fé e a esperança vencem o temor, para que sejamos capazes de pedir “com fé, em nada duvidando” (Tg 1.6). Isso significa que a verdadeira oração é confiante na resposta, por causa de Cristo e do pacto, “pois o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo sela o pacto que Deus estabeleceu conosco”. Assim, os crentes se aproximam de Deus com ousadia e entusiasmo porque essa “confiança é necessária à verdadeira invocação… que se torna a chave que nos abre a porta do reino dos céus”.

Opressivas? Inatingíveis?

Essas regras talvez pareçam opressivas — até inatingíveis — em face de um Deus santo e onisciente. Calvino reconheceu que nossas orações estão repletas de fraqueza e imperfeição. Ele escreveu: “Ninguém jamais cumpriu esse dever com a retidão que lhe era devida”. Mas Deus tolera “até o nosso gaguejo e perdoa a nossa ignorância”, permitindo que ganhemos familiaridade com Ele, em oração, embora esta seja pronunciada de “forma balbuciante”. Em resumo, nunca nos sentiremos como pedintes dignos. Nossa inconsistente vida de oração é frequentemente atacada por dúvidas, mas essas lutas mostram nossa necessidade contínua da oração como uma “elevação do espírito” e nos impele sempre a Jesus Cristo, que “transformará o trono da glória terrível em trono da graça”. Calvino concluiu que “Cristo é o único caminho e o único acesso pelo qual temos permissão de ir a Deus”.