G P S D A N E T: PORQUE SÓ EXISTE UM CAMINHO A SEGUIR, JESUS CRISTO.
Sola gratia, sola fide, solus Christus, sola scriptura, soli Deo Gloria.
Sou Cristão: Evangélico, Puritano, Reformado - (A Doutrina que sigo é a SÃ, que vem de Jesus Cristo e é interpretada pelo Apóstolo Paulo, Agostinho e João Calvino):
SALMOS 41.12 Quanto a mim, tu me sustentas na minha sinceridade, e me puseste diante da tua face para sempre.
Sola gratia, sola fide, solus Christus, sola scriptura, soli Deo Gloria.
Sou Cristão: Evangélico, Puritano, Reformado - (A Doutrina que sigo é a SÃ, que vem de Jesus Cristo e é interpretada pelo Apóstolo Paulo, Agostinho e João Calvino):
SALMOS 41.12 Quanto a mim, tu me sustentas na minha sinceridade, e me puseste diante da tua face para sempre.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
SIM PODEMOS JULGAR? MAS......
Sim, podemos JULGAR, desde que, seu julgamento esteja amparado na sã Doutrina e que você o faça segundo a Justiça Divina (João 7.24 final) e seja expresso nas escrituras e o principal que Deus te vocacione e capacite para isso através de um ministério apologético.
O que disse Jesus sobre isso:
"Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça." (João 7:24).
O escreveu o apóstolo Paulo:
"Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida? " (1 Coríntios 6:2-3).
Logicamente a responsabilidade é muito grande, pois, na mesma medida que julgarmos seremos julgados, por isso, tem que haver sempre uma direção de Deus para edificação e não apenas um juízo crítimo para denegrir a imagem de alguém ou alguma instituição, bem é o que eu acho. (por liroba).
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
EU NÃO MEREÇO A SALVAÇÃO!
EU NÃO MEREÇO E NUNCA VOU MERECER A SALVAÇÃO É POR ISSO QUE A SALVAÇÃO É PELA GRAÇA DE DEUS (UM FAVOR QUE NÃO MERECEMOS) - todos nós nos afastamos de Deus devido ao nosso egoismo e carnalidade. Veja o que o Apóstolo Paulo Diz: em Romanos 3.23 e 24 - 23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; 24 sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus.
Para o padrão da Deus que é Jesus, a nossa maior atitude de bondade é lixo. FALANDO DE BOAS OBRAS SEM RECONHECER JESUS COMO DEUS E ÚNICO REDENTOR E SALVADOR (O JESUS DOS EVANGELHOS), SABEM O QUE ESSAS OBRAS BOAS SIGNIFICAM PARA DEUS, LEIAM O QUE O PROFETA ISAÍAS DISSE, EM ISAÍAS 64. 6 - Pois todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como o vento, nos arrebatam. (SABE O QUE NESSE CONTEXTO SIGNIFICA TRAPO DE IMUNDÍCIA - PANO QUE COBRE FERIDAS PURULENTAS.).
Por isso se vc ainda não entendeu que tem de crer no Jesus da Bibia e seus evangelhos e está se apegando às suas boas obras para um dia ir para um lugar melhor na sua morte, vc está redondamente enganado, o único lugar que alguém que morre sem Jesus vai após a morte é o inferno, não importa o que fez de bom. (por liroba)
domingo, 22 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
Estudo academico sobre o assunto, 2/3 das igrejas evagélicas pregam prosperidade financeira....Deus tenha misericórdia...
Embora Kate Bowler diga não escrever sobre um ponto de vista teológico, sua pesquisa inclui elementos de história, sociologia e até psicologia. Contudo, “Blessed: A History of the American Prosperity Gospel” [Abençoado: uma História do Evangelho da Prosperidade], é a adaptação da sua tese de doutorado em formato de livro. Lançado nos EUA recentemente, caiu como uma bomba no meio evangélico e foi matéria da edição de setembro da influente revista Christianity Today.
Embora inicie com uma breve história da chamada “teologia da prosperidade” a autora se dedicou mais a investigar a influência desse tipo de pregação nas igrejas evangélicas. Bowler entrevistou pastores, visitou megaigrejas, leu dezenas de livros e atreve-se a concluir: a pregação da prosperidade domina os púlpitos. Mas não só nos EUA, ela traça paralelos com diversos países, desde o Brasil até Cingapura, passando pela Nigéria.
Embora em alguns lugares seja apresentado como “pregação de saúde e riqueza”, “confissão positiva” ou “teologia da dominação”, o foco é o mesmo: riqueza e vida boa aqui e agora. A grande maioria dos pregadores tem seus próprios programas de TV, escrevem livros sobre o assunto e atraem multidões para suas megaigrejas. E as pessoas parecem gostar, cada vez mais.
Embora repudiado pelos teólogos, o movimento que oferece a prosperidade a todos os que tiverem fé, superou a velha pregação baseada no arrependimento e na mudança de vida. Bowler atualmente é professora da Duke Divinity School, Universidade fundada pela Igreja Metodista, mas que hoje forma acadêmicos no estudo de diversas religiões.
Para a pesquisadora, desde o final do século 19, os pregadores que ensinavam a “prosperidade vinda de Deus” absorveu e ajudou a espalhar vários aspectos culturais do chamado “sonho americano”. Ou seja, com determinação e perseverança todo mundo poderá ser rico um dia.
Com o passar dos anos, a pregação foi se modificando, até que nos anos 1970 consolidou um modelo que é usado até hoje. Fé = investimento + auto-ajuda. Cultos que enfatizavam curas e milagres também auxiliaram na formatação teológica. Por fim, em alguns lugares mais do que em outros, a ênfase na obra de demônios como o principal obstáculo a ser vencido pelo cristão.
Bowler vai listando uma série de pastores e igrejas do século passado até chegar aos dias de hoje. O mínimo denominador comum a todas as igrejas evangélicas é que a teologia da prosperidade continua crescendo por que a maioria dos fieis só quer ouvir isso. O movimento que varreu as igrejas americanas nos anos 60 e 70, deu condições para que seminários com esse enfoque fossem criados e com isso, a perpetuação dos ensinamentos e a expansão para todos os lugares do mundo. Ao mesmo tempo, as denominações mais tradicionais experimentavam uma crescente relativização, sem tomar posição firme sobre esses ensinamentos por décadas.
O movimento não tinha uma organização central, mas a proliferação dos televangelistas acabou gerando dois grupos principais. A base comum são dois elementos-chave: Deus quer abençoar e você precisa querer ser abençoado.
O que mais cresce é a chamada “prosperidade soft” cuja mensagem é centrada nos pregadores (sejam eles pastores, bispos ou apóstolos) e que oferecem uma mensagem com muitos elementos de psicologia (autoajuda) em que a vida cristã é um desfrutar contínuo de bênçãos. Desde que sigam os “passos certos”, todos poderão alcançar a “vitória”.
Do outro lado, a “prosperidade tradicional”: que enfatiza os “pontos de fé”, objetos distribuídos ou vendidos nos cultos e que colaboram com a vida cristã; além da luta constante contra os demônios, que causam todo tipo de problema na vida pessoal, familiar e profissional.
Citando estudos, Bowler afirma que 17% dos evangélicos americanos reconhecem fazer parte desse movimento, que todos os domingos atrai milhões de pessoas para as megaigrejas. Outro dado alarmante é que dois terços de todos os evangélicos do mundo estão em igrejas que pregam a “teologia da prosperidade”, embora a maioria sequer tenha ouvido falar dela.
Em sua investigação global, a autora lista as maiores igrejas do mundo e analisa suas bases teológicas. Destaque para a Igreja do Evangelho Pleno na Coreia do Sul, do pastor Young Choo e a Igreja Universal do Reino de Deus, fundada pelo bispo Edir Macedo no Brasil.
Na parte final de suas quase 400 páginas, Bowler demonstra com estatística na venda de livros, como ocorreu uma acentuada queda na preocupação dos evangélicos com temas como ação social nas igrejas, o arrebatamento e o final dos tempos.
Não há previsão de seu lançamento no Brasil, mas é possível ler alguns capítulos no Google Books ou no site da Amazon.(fonte Gospelprime)
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
CHEGA DE MARKETING GOSPEL PARA ATRAIR FUTUROS E FALSOS CRENTES:
NÃO HÁ NADA QUE PODE SER FEITO NA
IGREJA PARA ATRAIR O VERDADEIRO ELEITO DE DEUS QUE IRÁ REALMENTE SE CONVERTER,
POIS, QUEM FAZ ISSO É O ESPÍRITO SANTO E NÃO AS NOSSAS IDÉIAS DE “MARKETING
GOSPEL”.
CHEGA DISSO, OS LIDERES E
PREGADORES, TEM OBRIGAÇÃO NENHUMA DE AGRADAR NEM INCRÉDULO OU OS SUPOSTOS
CRISTÃOS. O QUE NOS COMPETE É PREGAR A PALAVRA QUE DEVE SER DURA E VERDADEIRA,
PARA PODER QUEBRAR O CORAÇÃO DE PEDRA DESSE POVO PERDIDO. DURA SIM, COM FOI
DITO SOBRE A PREGAÇÃO DE JESUS EM JOÃO 6.59 a 66. (por liroba)
Abaixo um texto adaptado de uma
pregação de Charles H. Spurgeon, por José Augusto Castro Junior.
TÍTULO: “Estou cansado, suas festas, eu as odeio, são um fardo para
mim!”
Este desabafo poderia ser meu, ou
de milhares de Cristãos que estão incomodados com os rumos da Igreja
Evangélica. Mas se fosse nosso, com certeza seríamos bombardeados por falsos
profetas, pelos “Apóstolos da Prosperidade”, que nos taxariam de rebeldes, incrédulos.
Mas estas palavras são do Senhor
Nosso Deus ao Profeta Isaías mais de 600 anos antes da vinda de Jesus
“… escutem a instrução de nosso
Deus!. “Para que meoferecem tantos sacrifícios? – pergunta o
Senhor. Para mim, CHEGA de holocaustos de carneiros e da gordura de novilhos
gordos; NÃO TENHO NENHUM PRAZER no sangue de novilhos, de cordeiros e de bodes! “Quando
lhes pediu que viessem à minha presença, quem lhes pediu que pusessem os pés em
meus átrios? Parem de trazer ofertas INÚTEIS! O incenso de vocês é
REPUGNANTE para Mim. Luas novas, sábados e reuniões! NÃO CONSIGO
SUPORTAR suas assembléias cheias de iniquidade. SUAS FESTAS da lua nova e suas
festas fixas, EU AS ODEIO. Tornaram-se um FARDO PARA MIM NÃO AS SUPORTO MAIS.”(Isaías
1:10-14)
O diabo criou algo muito
perspicaz, sugerir à igreja que sua missão consiste em promover entretenimento
para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo. A igreja abandonou a
pregação, seu testemunho; passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam
em voga no mundo,começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as
adotou sob o pretexto de ganhar as multidões.
Primeira constatação: as
Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que promover
entretenimento para as pessoas é uma função da igreja. Se esta é uma obra
cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela?
“Ide por todo o mundo e pregai o
evangelho a toda criatura” (Mc 16:15) —
isso é bastante claro. Se Ele tivesse acrescentado: “E oferecei entretenimento
para aqueles que não gostam do evangelho”, assim teria acontecido. No entanto,
tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do
Senhor Jesus.
Novamente, promover entretenimento
está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos.
Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo? “Vós sois o sal”, não o
“docinho”, algo que o mundo desprezará. Se Cristo houvesse introduzido mais
elementos maleáveis e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular e
com certeza teria tipo mais seguidores. Mas não O vemos dizendo: “Pedro, vá
atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e
breve, com pouca pregação. Teremos uma noite agradável para as pessoas, com
vários “ídolos da música Gospel” (ih! Ídolo pode se for gospel?). Vá
logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira!”.
A posição de Jesus era firme,
estava alicerçada na Palavra de Deus, e não aceitava qualquer tipo de
manipulação para agradar as multidões, conforme João
6:59-66
“Ele (Jesus) disse estas coisas
na sinagoga, ensinando em Cafarnaum. Muitos, pois, dos seus discípulos,
ouvindo isto, disseram: DURO ESTE DISCURSO; quem o pode ouvir? Sabendo, pois,
JESUS em si mesmo que os seus discípulos murmuravam disto, DISSE-LHES ISTO VOS
ESCANDALIZA? Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde
primeiro estava? O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita;
AS PALAVRAS QUE EU VOS DIGO SÃO ESPÍRITO E VIDA. Mas há alguns de vós que não
creem. Porque bem sabia Jesus, desde o princípio, quem eram os que não criam, e
quem era o que o havia de entregar. E dizia: Por isso eu vos disse que
ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido. Desde ENTÃO
MUITOS DE SEUS DISCÍPULOS TORNARAM PARA TRÁS, e já NÃO ANDAVAM COM ELE.”
Jesus se preocupa e manda os seus
12 Discípulos atrás da multidão prometendo um discurso mais brando?
NÃO, em João 6:67 temos o posicionamento de Jesus:
NÃO, em João 6:67 temos o posicionamento de Jesus:
“Então disse Jesus aos doze:
QUEREIS VÓS OUTROS TAMBÉM RETIRAR-VOS?”
A missão de promover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos, pois os novos convertidos,são alcançados por um evangelho parcial e os cansados e oprimidos buscam paz através de um show musical. O resultado é óbvio: a missão de promover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos. Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos, ao verdadeiro Evangelho.
Este texto poderia ser meu ou de
qualquer escritor contemporâneo que esteja acompanhando o que está ocorrendo
nas igrejas evangélicas , mas pasmem, é um texto adaptado de um sermão de Charles Spurgeon, pregador da Palavra de Deus que morreu em 31/01/1892,
portanto ESCRITO HÁ MAIS DE 100 anos. Assim como sugere Spurgeon: OREMOS!
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