G P S D A N E T: PORQUE SÓ EXISTE UM CAMINHO A SEGUIR, JESUS CRISTO.
Sola gratia, sola fide, solus Christus, sola scriptura, soli Deo Gloria.

Sou Cristão: Evangélico, Puritano, Reformado - (A Doutrina que sigo é a SÃ, que vem de Jesus Cristo e é interpretada pelo Apóstolo Paulo, Agostinho e João Calvino):

SALMOS 41.12 Quanto a mim, tu me sustentas na minha sinceridade, e me puseste diante da tua face para sempre.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

JESUS NOS RESGATOU DAS PRISÕES DA MORTE, POR ISSO O NATAL SIGNIFICA LIBERDADE:


Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. — Hebreus 2:14-15

Jesus se tornou homem porque o que era necessário era a morte de um homem que fosse mais do que um homem. A encarnação foi Deus trancafiando a si mesmo no corredor da morte.

Cristo não arriscou a morte. Ele a abraçou. Foi precisamente para isso que ele veio: não para ser servido, mas para servir, e dar a sua vida em resgate por muitos (Marcos 10:45).

Não é surpresa que Satanás tenha tentado desviar Jesus da cruz! A cruz era a destruição de Satanás. Como Jesus o destruiu?

O “poder da morte” é a habilidade de tornar a morte assustadora. O “poder da morte” é o poder que sujeita os homens à escravidão através do pavor da morte. É o poder de manter os homens em pecado, para que a morte seja algo hórrido.

Mas Jesus privou Satanás de seu poder. Ele o desarmou. Ele moldou uma couraça de justiça para nós que nos torna imunes à condenação do diabo.

Por sua morte, Jesus removeu todos os nossos pecados. E uma pessoa sem pecado leva Satanás à falência. Sua traição é abortada. Sua deslealdade cósmica é frustrada. “Já condenado está, vencido cairá.” A cruz o traspassou. E agora ele dá seus últimos suspiros.

Natal significa liberdade. Liberdade do medo da morte.

Jesus tomou nossa natureza em Belém, para morrer a nossa morte em Jerusalém, para que pudéssemos ser destemidos em nossa cidade. Sim, destemidos. Porque se a maior ameaça à minha alegria já se foi, então por que eu deveria me inquietar com as menores? Como você pode dizer: “Bem, eu não tenho medo de morrer, mas tenho medo de perder meu emprego”? Não. Não. Pense!

Se a morte (eu disse morte — sem pulso, frio, morto!), se a morte não é mais um medo, estamos livres, realmente livres. Livres para nos arriscar em qualquer coisa sob o sol por Cristo e por amor. Sem mais escravidão à ansiedade.

Se o Filho o libertou, você será livre, de fato! (Por John Piper)

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